segunda-feira, 26 de setembro de 2011

PEDÓFILOS ASSASSINOS

Meu nome é Carlos Terra, sou pai do estudante Lucas Terra, 14 anos, que foi queimado vivo no dia 21/03/2001, segundo Laudo da Polícia Científica da Bahia.
Meu filho foi violentado, amarrado, espancado, amordaçado e colocado dentro de uma caixa de madeira. Carbonizaram seu corpo para encobrir os Vestígios de Pedofilia.
No dia 24/10/2001, após sete meses de investigação, a polícia baiana, concluiu o Inquérito Policial e indiciou o “pastor Silvio Galiza Universal como autor do homicídio. O crime é hediondo e triplamente qualificado, Motivo Torpe, Emprego de Fogo e recurso que impossibilita a defesa da vítima.
No dia 08/11/2001, o M.P.E. pediu a Prisão Preventiva do acusado mas o juiz não assinou a prisão.
No dia 15/01/2002, estive em Roma na Itália denunciando o crime em ONG’s Internacionais de Direitos Humanos.
No dia 18/02/2002, estive em Genebra na Suiça, pedindo ajuda aos órgãos Internacionais de Direitos Humanos na ONU (Organização das Nações Unidas).
No dia 04/07/2002, estive em Brasília no Ministério da Justiça, onde falei pessoalmente com o Ministro, pedindo a prisão do pedófilo assassino de meu filho, mas ele não foi preso.
No dia 28/08/2002, o Promotor de Justiça pediu a Pronúncia para que o assassino vá para o Banco dos Réus.
No dia 05/09/2002, o Juiz decidiu que o assassino será julgado pelo Tribunal do Júri, mas não assinou a prisão.
No dia 24/04/2003, o Tribunal de Justiça da Bahia decidiu por unanimidade que Galiza será julgado pela sociedade.
No dia 29/05/2003, o Tribunal negou por unanimidade outro recurso dos advogados do acusado.
No dia 30/05/2003, os advogados entraram com recurso no STJ em Brasília para que o Galiza não sente no Banco dos Réus. Fui à Brasília e o recurso foi negado pelo STJ.
No dia 18/08/2003, voltei à Brasília, na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, pedi ajuda.
No dia 19/08/2003, estive no Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana em Brasília.
No dia 20/08/2003, estive na Secretaria Nacional de Direitos Humanos em Brasília.
No dia 21/08/2003, estive na Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão na P.G.R. em Brasília.
No dia 19/09/2003, falei pessoalmente com a Relatora da ONU, a Dra. Asma Jahangir, pedindo ajuda.
No dia 20/10/2003, voltei à Brasília e falei com o novo Ministro da Justiça; mas o assassino não foi preso.
No dia 19/03/2004, voltei à Brasília e falei com Presidente do Superior Tribunal de Justiça, pedi justiça.
No dia 25/04/2004, voltei à Brasília e falei com o Ministro Relator do STJ, pedi celeridade no processo.
No dia 09/06/2004, o assassino foi julgado e condenado a 23 anos de prisão Regime Fechado.
No dia 17/08/2005, o Julgamento e Condenação do Assassino foram Anulados, ele foi beneficiado pela Lei.
No dia 30/11/2005, o assassino foi a novo Júri Popular, foi condenado a 18 anos de prisão.
No dia 29/01/2006, o assassino condenado denunciou seus superiores o “bispo” Fernando Universal e o “pastor” Joel Universal.
No dia 22/02/2006, o “pastor” Joel foi preso em Belém do Pará, foi trazido para Bahia.
No dia 03/03/2006, os advogados do “pastor” Joel pediram Habeas Corpus no STF, ele foi libertado.
No dia 08/03/2006, o preso Galiza, pediu proteção à sua família e acusou a Universal de lhe pagar mensalmente pelo seu silêncio para não delatar seus superiores.
No dia 14/03/2006, o juiz pela segunda vez pediu a prisão preventiva do “bispo” Fernando e do “pastor” Joel. Não foram presos porque fugiram.
No dia 12/02/2007, estive novamente em Brasília, falei com o Ministro do STJ, pois a defesa do assassino “pastor” Galiza Universal entrou com recurso para anular o segundo julgamento.
No dia 26/02/2007, recebi novas ameaças de morte, para ficar calado e encerrar minha luta por justiça.
No dia 08/03/2007, recebi novas ameaças disseram que matariam meus outros filhos e minha esposa.
No dia 20/03/2007, a Procuradoria Geral da República emitiu parecer ao STJ para manter a prisão do assassino.
No dia 14/08/2007, o STF em Brasília concedeu outro Habeas Corpus para o “bispo” Fernando e o “pastor” Joel. Os acusados do assassinato de Lucas Terra, comemoraram o Habeas Corpus, com Champagne Francesa.
No dia 16/08/2007, o assassino Galiza foi agraciado com a redução da pena, de 18 anos para 15 anos.
No dia 27/08/2007, inconformado, voltei à Brasília, na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal.
No dia 28/08/2007, fui ao STJ em Brasília, pedir para anular o benefício do assassino; não anularam.
No dia 29/08/2007, fui ao STF pedir justiça, não fui recebido.
No dia 22/10/2007, falei com o Chefe de Polícia da Bahia, pedindo celeridade no Inquérito Policial do “bispo” Fernando e do “pastor” Joel, fui bem recebido.
No dia 23/10/2007, estive na Delegacia de Homicídios, pedindo celeridade no Inquérito, fui bem recebido.
No dia 06/11/2007, fiz denúncia a OEA – Comissão Interamericana de Direitos Humanos, em São José da Costa Rica, América Central.
No dia 08/11/2007, recebi novas ameaças de morte; desconheço o medo, não os temo.
No dia 29/11/2007, o digno Ministério Público da Bahia, pediu a prisão preventiva do “bispo” Fernando e do “pastor” Joel, mas o juiz não decretou a prisão. Novamente festejaram com Champagne Francesa.
No dia 12/02/2008, minha esposa Marion Terra esteve na ONU em Genebra na Suíça, denunciando o crime.
No dia 21/02/2008, voltei à Brasília no Superior Tribunal de Justiça, fui recebido pelo Ministro.
No dia 22/05/2008, o “bispo” Fernando e o “pastor” Joel, desafiam a Justiça Baiana e não comparecem à Audiência de Acareação.
No dia 22/05/2008, o juiz da Bahia decreta a Prisão Preventiva do “bispo” Fernando e do “pastor” Joel.
No dia 23/05/2008, o pedófilo assassino “pastor” Galiza , chamou novamente o Ministério Público e denunciou que: Lucas Terra foi assassinado porque ao entrar no Gabinete Pastoral da “igreja” no bairro Pituba, flagrou o “bispo” Fernando e o “pastor” Joel Fazendo Sexo (mantendo relação sexual). Com receio que Lucas Terra fosse comentar o que viu, resolveram assassiná-lo.
No dia 24/05/2008, o “bispo” Fernando foi preso em Pernambuco, pela polícia baiana, estava na “igreja” fazendo “cultos” e orando pelos fiéis. O pastor Joel de Cabo Frio (RJ), não foi preso porque fugiu.
No dia 28/06/2008, o STF em Brasília, concedeu aos dois acusados outro Habeas Corpus. Novamente ele comemoraram com Champagne Francesa.
No dia 02/01/2009, o assassino “pastor” Galiza foi transferido para o Seguro, um espaço dentro do Presídio, onde ficará protegido dos demais presos (Benesse Concedida Pelos Amigos).
No dia 17/02/2009, o assassino Galiza foi Agraciado pela Justiça, com o beneficio de Regime Semi Aberto, agora pode sair da prisão no Natal, Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças e talvez até no Carnaval, para violentar e assassinar crianças e adolescentes.
No ano de 2009, foram ouvidas as testemunhas arroladas pela defesa; estas residentes em Paranaguá (PR), Aracaju (SE), Maceió (AL), Recife (PE), João Pessoa (PB), Belém (PA) e outras cidades distantes, estas ¨testemunhas¨ nunca vieram a Bahia e nunca viram Lucas Terra.
Estive em todas estas cidades acompanhando estes depoimentos duvidosos.
No dia 20/11/2010, os advogados dos acusados pediriam ao STF o Trancamento do Processo.
No dia 1º/12/2010, o Supremo Tribunal Federal em Brasília negou o Trancamento do processo.
No dia 21/03/2011, completou 3.650 dias e 89.280 horas, conto os dias e as horas diariamente, esperando e lutando para que chegue o momento da condenação e da prisão de todos assassinos de Lucas Terra.
Esses religiosos, pedófilos, covardes, assassinos, seres abaixo da animalidade, merecem a prisão.
Este Crime Hediondo não pode entrar para o Rol de Crimes Insolúveis. Irei lutar até o fim da minha vida para ver estes pedófilos assassinos presos. Eles não podem continuar impunes, andando, livremente pelas ruas e shoppings de nosso país, para destruir outras famílias, como destruíram a minha.
Quando se perde os pais, perde-se o passado, quando se perde um filho, perde-se o futuro.
Sei que no meu país existem autoridades dignas e honradas que não se curvam diante do poder econômico.
Pelo amor de Deus, alguém neste país tem que ter autoridade, coragem e raça para prender estes Pedófilos Assassinos .

(Esta carta foi transcrita e publicada pelos amigos da família Terra, você que leu esta carta pode participar desta luta, adquira o livro Lucas Terra Traído Pela Obediência, com 405 páginas e 109 capítulos, que relata com detalhes como tudo aconteceu, como os oito advogados contratados e pagos com os dízimos e ofertas dos fiéis atuam; o que a “igreja” fez e continua fazendo para proteger os pedófilos assassinos.
Contatos:
E-mail: carlosterra7@hotmail.com (71 9255-9619)